quarta-feira, 30 de julho de 2008

Vinho tinto pode prevenir o envehecimento


Uma substância encontrada no vinho tinto por pesquisadores da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) pode ser a solução contra doenças relacionadas ao envelhecimento. Estudo sugere que a substância revestarol, encontrada no vinho tinto e no suco de uva tem um "efeito dieta" no organismo.

A molécula era um objeto de desejo em razão do chamado "paradoxo francês": a França tem uma incidência menor de doenças cardiovasculares do que a Inglaterra, por exemplo, apesar de ambos os países cultuarem uma dieta rica em gorduras. A explicação estaria no vinho (britânicos preferem cerveja).

A substância ajuda a controlar a chamada homeostase, o equilíbrio entre as funções do organismo. Segundo os pesquisadores, o resveratrol, que é um antioxidante, ajuda a regular proteínas ligadas a essa função. Mas o organismo elimina muito rapidamente essa substância, então está sendo testado outra substância que fixe o revestarol no organismo. Só que ainda será testada em cobaias e estará no mercado farmacêutico por volta de 2013.

Enquanto isso beba um bom vinho, mas não saia por aí "bebendo" indiscriminadamente. O efeito daí pode ser ao contrário.

O revestarol é um "medicamento holístico", então uma taça por dia é o suficiente para brindar à saúde e tratar o organismo como um todo!

Lógico que não dá para dirigir depois de beber...

Fonte Pesquisada: Folha de São Paulo

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Entrevista com o filho de Jacques Cousteau.


Jean-Michel Cousteau retrata "fauna política" amazônica numa continuação de roteiro de viagem que seu pai fez em 1982. O documentário, além de revelar a floresta, ilustra no cenário a estrutura de poder na região, onde além dos habitantes da floresta mostra o atuante "bicho-homem" tanto defensores como destruidores da rica biodiversidade.
O documentário foi feito especialmente com fundos para ser divulgada em TV Aberta mas até agora nenhuma emissora se interessou.
Jean-Michel Cousteau tem 70 anos, é arquiteto e ambientalista. Diz na entrevista concedida à Folha de São Paulo de 23/07 (colada abaixo) que paradoxalmente o fim das Farc poderá estender desmate à Amazônia Colombiana. O documentário se difere do feito pelo seu pai à 27 anos no quesito tecnologia, onde a equipe pôde ser menor e o tempo de conclusão do filme reduzido pela metade. Jean-Michel ainda diz que muita coisa ficou de fora do filme, tamanha quantidade de material produzido.

Jean-Michel Cousteau caminha em mata perto de Manaus.

Em entrevista à Folha, Cousteau fala da viagem:

FOLHA - Quanto tempo o senhor passou na Amazônia desta vez?
JEAN-MICHEL COUSTEAU - Dez meses. Cinco meses no período da seca e cinco meses no período chuvoso, no ano passado e no ano retrasado. Oficialmente, produzimos um programa de duas horas para a televisão, mas na realidade voltamos com muito mais material. Então, estou um pouco frustrado porque há muitos assuntos que não entraram. Eu esperava que, caso a televisão na América do Sul se interessasse, pudéssemos fazer um programa de três horas, mas isso não ocorreu.

FOLHA - O que foi diferente da expedição anterior?
COUSTEAU - Na expedição realizada há 27 anos, passamos 20 meses na Amazônia, com 50 pessoas, com pouca comunicação, pois a tecnologia não estava avançada naquela época. Era difícil se conectar com outras partes da região e, por isso, foi uma aventura maior. Dessa vez, com a tecnologia, ficamos conectados. Tínhamos telefone por satélite que funcionava bem. Estávamos numa equipe de cerca de 20 pessoas. Em dez meses fizemos quase 10 mil quilômetros de viagem. Conseguimos ir a muitos lugares, talvez até mais do que nos 20 meses da expedição passada.

FOLHA - Em quais países?
COUSTEAU - Nós fomos para Peru, Brasil e Colômbia. Não passamos por Venezuela, Bolívia e Equador, por exemplo.

FOLHA - Os satélites mostram que a taxa de desmatamento está aumentando na Amazônia...
COUSTEAU - Eu não sei por que, exatamente. Grandes corporações, como a Cargill, estão priorizando compras a produtos que não desmatam a floresta e que são produzidos em áreas degradadas anteriormente. Não quero pintar um quadro totalmente negativo porque há muitos esforços sendo feitos. Mas, em geral, 90% a 95% das árvores são cortadas ilegalmente. Algumas são cortadas pela madeira, outras, para abrir espaço para gado, soja...
Quando estávamos lá os satélites mostravam que havia 72 mil queimadas ao mesmo tempo. É chocante, mas estamos falando de uma região que é maior que os EUA. Como são nove países, alguns estão fazendo mais do que os outros. Em geral, o Brasil está tentando fazer um bom trabalho, mais que a maioria dos outros países.

FOLHA - Hoje já se sabe que a Amazônia não é o "pulmão do mundo". Como o sr. faz para para convencer o público de sua importância?
COUSTEAU - Sim, isso está errado. Mas, e as emissões de CO2? É disso que se trata. A floresta tropical tem a ver com a umidade e é importante para manter o sistema e para controlar o clima. Se for cortada, trará enormes conseqüências climáticas. Proteger a Amazônia não é questão só dos nove países, mas do mundo. Então, temos de pagar por isso, há um preço. Isso tem a ver com saúde, com água, com não precisar colocar ar-condicionado em casa porque ficou muito quente.

FOLHA - Os governos de outros países devem pagar?
COUSTEAU - Nós devemos, não me importa se são os governos ou as pessoas em geral. Nós, de fora, precisamos ou calar a boca ou oferecer assistência se é desejado. O certo é pagar, porque estamos tendo algo em troca. Se alguém dá R$ 10, um bilhão de pessoas são R$ 10 bilhões por ano. É muito dinheiro.

FOLHA - O que chama mais à atenção em relação à viagem de 1982?
COUSTEAU - Há muito mais gente na Amazônia. O governo militar encorajava pessoas a se mudarem para lá pois chamava a região de um "deserto verde", que precisava ser ocupado.

FOLHA - O que o senhor pensa de Mato Grosso, Estado bastante criticado pelo desmatamento?
COUSTEAU - Como se pode ter um governador que tem a maior produção de soja do planeta e não ter conflito com o ambiente? Mas as pessoas gostam dele [Blairo Maggi], elegeram-no. Porque agora têm emprego. Mas por quanto tempo? Ele realmente se preocupa com seus netos que vão ficar sem emprego porque não vai sobrar nada lá? Enquanto isso, não sei se ele está fazendo muito dinheiro. Ele dorme bem à noite? Não sei. Eu gostaria de conversar com ele, marquei uma reunião, mas ele conseguiu evitar...

FOLHA - Há muitas questões internacionais sobre a Amazônia...
COUSTEAU - Sim, por exemplo, o que acontecerá na Colômbia agora que as Farc perderam força? Apesar de eu não concordar [com as Farc], a conseqüência é que a presença delas protegeu a floresta na Colômbia, um paradoxo. Quando elas se forem, o que vai acontecer?

FOLHA - O sr. se deparou com guerrilheiros em sua passagem lá?
COUSTEAU - Não desta vez. Estávamos bem perto, sabíamos onde eles estavam.

FOLHA - Mas pediram permissão às Farc para entrar na região?
COUSTEAU - Ah, sim. As pessoas que nos deram permissão não queriam que nos machucássemos e diziam até onde podíamos ir. Foi tudo bem.

Fonte: Folha de São Paulo
Foto: Carrie Vonderhaar/Ocean Futures Society/KQED

Um pouco mais "Dercy"


Era o que alguns artistas costumavam dizer quando o ensaio não rendia o esperado. E o que seria um pouco mais "Dercy"? Uma forma de deixar a vida mais leve, deixar o riso apropriar-se da alma.
Dercy Gonçalves deixou-nos aos 101 anos e seu enterro na sua cidade natal Santa Maria Madalena - RJ, não poderia ser igual aos simples mortais: construiu uma pirâmide e foi enterrada de pé conforme pedido. Um local para os fãs voltarem sempre para conversar com ela quando quiserem.
Tomava pelas manhãs caldo de feijão, guaraná em pó e café, mas sua energia vinha mesmo de uma grande superação das dificuldades que enfrentou na vida, fazendo humor da própria tragédia.
Não tinha apêgo à nada e as coisas ruins esquecia no mesmo minuto. Apagou o emocional da sua vida e seu discurso sempre foi o mesmo até o fim, como no vídeo de entrevista com Marília Gabriela em 1977 que coloco abaixo.
Acredito que ser "um pouco mais Dercy" seja nada menos que transformar os dilemas da vida em um desfecho surpreendente. Seja um pouco assim. Só um pouco, porque está para nascer Dolores com tamanha superação das "dores"!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Lei seca no Trânsito



Tem muita gente preocupada com a nova lei seca para o trânsito. Esse é um sinal de que antes do vigor da nova lei, muita gente bebia. E não era pouca gente. Entre uma cervejinha aqui e uma inocente cachaçinha ali, os acidentes de trânsito vinham acontecendo de forma indiscriminada.

Vejo no noticiário o jeitinho que o pessoal anda tendo que dar para continuar dando os seus goles de final de expediente. A turma agora leva junto “um cidadão que não bebe” e assim vão se revezando. Tem até bares que estão oferecendo um novo serviço: levar o “bebum” de volta para casa e assim não perder a clientela.

É obrigado beber? Não sabia... E como tem gente que bebe por obrigação social de final de expediente para “embriagar” suas frustrações...

Dráuzio Varella no texto que escreveu na Folha de S. Paulo no dia 19 de julho de 2008 e que reproduzo abaixo, explica bem porque a nova lei é sensata. Simplesmente não há como permitir que os fisiologicamente menos sensíveis à ação do álcool dirijam numa boa. Como fazer uma lei para quem pode beber a vontade e não perde seus sentidos?

Como ele diz no texto: "Viria carimbado na carteira de habilitação? Tem cabimento ingerir uma droga que altera os reflexos motores, o equilíbrio e a percepção espacial de objetos em movimento e sair por aí pilotando uma máquina na qual uma pequena desatenção pode trazer conseqüências fúnebres?"

Dados não mentem: Um décimo de todos os acidentes com vítimas resultam de dirigir com excesso de álcool no sangue. Um terço dos motoristas e motociclistas mortos têm níveis de álcool acima do limite legal. Dois terços dos motoristas e passageiros mortos nas madrugadas de sextas-feiras têm níveis de álcool no sangue acima do limite legal. MILHARES DE PESSOAS MORREM, todo ano, vítimas de acidentes causados pelo problema.

O fato é que depois da lei seca entrar em vigor os acidentes vem diminuindo. Só em São Paulo foram 27% a menos.

A propaganda era assim: Se beber, não dirija. Agora passa a fazer sentido.







GOSTO DE BEBER, e confesso sem o menor sentimento de culpa. Álcool, de vez em quando, em quantidade pequena, dá prazer sem fazer mal à maioria das pessoas. Aos sábados e domingos, quando estou de folga, tomo uma cachaça antes do almoço, hábito adquirido com os carcereiros da antiga Casa de Detenção. Difícil é escolher a marca, o Brasil produz variedade incrível. Tomo uma, ocasionalmente duas, jamais a terceira. Essa é a vantagem em relação às bebidas adocicadas que você bebe feito refresco, sem se dar conta das conseqüências. Cachaça impõe respeito, o usuário sabe com quem está lidando: exagerou, é vexame na certa.
Cerveja, tomo de vez em quando. O primeiro gole é um bálsamo para o espírito; no calor, depois de um dia de trabalho e horas no trânsito, transporta o cidadão do inferno para o paraíso. O gole seguinte já não é igual, infelizmente. A segunda latinha decepciona, deixa até um resíduo amargo; a terceira encharca.
Uísque e vodca, só tenho em casa para oferecer às visitas.
De vinho eu gosto, mas tomo pouco, porque pesa no estômago. Além disso, meu paladar primitivo não permite reconhecer notas de baunilha ou sabores trufados; não tenho idéia do que seja uma trava sutil de tanino, nem o aroma de cassis pisado, nem o frescor de framboesas do campo. Em meu embotamento olfato-gustativo, faço coro com os que admitem apenas três comentários diante de um copo de vinho: é bom, é ruim, e bebe e não enche o saco.
Feita essa premissa, quero deixar claro ser a favor da chamada lei seca no trânsito.
Sejamos sensatos, leitor, tem cabimento ingerir uma droga que altera os reflexos motores, o equilíbrio e a percepção espacial de objetos em movimento e sair por aí pilotando uma máquina na qual uma pequena desatenção pode trazer conseqüências fúnebres?
Ainda que você não seja ridículo a ponto de afirmar que dirige melhor quando bebe, talvez possa dizer que meia garrafa de vinho, três chopes ou uísques não interferem na sua habilidade ao volante.
Tudo bem: vamos admitir que, no seu caso, seja verdade, que você tenha maior resistência aos efeitos neurológicos e comportamentais do álcool e que seria aprovado em qualquer teste de resposta motora.
Imagino, entretanto, que você tenha idéia da diversidade existente entre os seres humanos. Quantas mulheres e quantos homens cada um de nós conhece para os quais uma dose basta para transtorná-los?
Quantos, depois de duas cervejas, choram, abraçam os companheiros de mesa e fazem declarações de amizade inquebrantável? Está certo permitir que esses, fisiologicamente mais sensíveis à ação do álcool, saiam por aí colocando em perigo a vida alheia?
Como seria a lei, então? Deveria avaliar as aptidões metabólicas e os reflexos de cada um para selecionar quem estaria apto a dirigir alcoolizado? O Detran colocaria um adesivo em cada carro estabelecendo os limites de consumo de álcool para aquele motorista? Ou viria carimbado na carteira de habilitação?
Talvez você possa estar de acordo com a argumentação dos advogados que defendem os interesses dos proprietários de bares e casas noturnas: "A nova lei atenta contra a liberdade individual".
Aí, começo a desconfiar de sua perspicácia. Restrições à liberdade de beber num país que vende a dose de pinga a R$ 0,50? Há escassez de botequins nas cidades brasileiras, por acaso? Existe sociedade mais complacente com o abuso de álcool do que a nossa?
Mas pode ser que você tenha preocupações sociais com a queda de movimento nos bares e com o desemprego no setor.
A julgar por essa lógica, vou mais longe. Como as estatísticas dos hospitais públicos têm demonstrado nos últimos fins de semana, poderá haver desemprego também entre motoristas de ambulâncias, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, agentes funerários, operários que fabricam cadeiras de rodas, sondas urinárias e outros dispositivos para deficientes físicos.
No ano passado, em nosso país, perderam a vida em acidentes de trânsito 17 mil pessoas. Ainda que apenas uma dessas mortes fosse evitada pela proibição de beber e dirigir, haveria justificativa plena para a criação da lei agora posta em prática.
Não é função do Estado proteger o cidadão contra o mal que ele faz a si mesmo. Quer beber até cair na sarjeta? Pode. Quer se jogar pela janela? Quem vai impedir?
Mas é dever inalienável do Estado protegê-lo contra o mal que terceiros possam causar a ele.


Fonte: Folha de São Paulo

sábado, 12 de julho de 2008

Biotreconologia - tecnologia bizarra.



Não pode ser verdade que a tecnologia alcance tamanha bizarrice, mas como as invenções não param nunca, é possível que venha muita tranqueira pela frente como os ítens abaixo:

1. CONVER-SOJA O QUE É: Um carro com bancos de fibra vegetal .

QUAL É A VANTAGEM: A espuma de soja é mais barata e sua fabricação polui menos. Mas há um problema. “O consumidor gosta do cheirinho de carro novo. Mas, com a fibra vegetal, o veículo fica com cheiro de óleo de cozinha”, diz Deborah Mielewski, da Ford.

2. DURA-VÍRUS O QUE É: Uma bateria viva.

QUAL É A VANTAGEM: Como é muito pequeno (6 nanômetros), o vírus M13 poderá ser usado para fabricar baterias ultradensas, com até 3 vezes a potência das convencionais. Os cientistas do MIT, onde a idéia nasceu, juram que o bichinho é inofensivo à saúde.

3. NOTEMILHO O QUE É: Um computador biodegradável.

QUAL É A VANTAGEM: Você já teve vontade de jogar seu computador no lixo? Faça isso sem agredir o ambiente: a Fujitsu criou um laptop de PLA (ácido lático polimerizado), plástico à base de milho que não polui. O único senão: ele é altamente inflamável. Vai uma pipoca aí?

4. I-PANO O QUE É: Um celular que você pode dobrar antes de pôr no bolso.

QUAL É A VANTAGEM: A DuPont está desenvolvendo um material, à base de nanotubos de carbono, que parece um pedaço de seda, mas conduz eletricidade – e, portanto, poderia ser usado em gadgets “molinhos”.

5. SALMO-LUX O QUE É: Uma lâmpada meio nojenta.

QUAL É A VANTAGEM: Segundo o cientista Andrew Steckl, da Universidade de Cincinnati, usando esperma de salmão é possível fabricar lâmpadas que duram até 5 vezes mais que as tradicionais – o DNA do bicho melhora a ação dos elétrons. Eca!


NANOTECNOLOGIA DO MAL

Enquanto a biotecnologia provoca risadas, a nanotecnologia espalha medo. Tudo por causa dos nanotubos de carbono, cujo tamanho minúsculo (50 mil vezes menor que a espessura de um fio de cabelo) e altíssima resistência prometem revolucionar a fabricação de quase tudo, de pneus a chips de computador. Segundo um estudo publicado na revista Nature, eles podem causar câncer. “Não há perigo, pois ninguém vai ingerir os nanotubos”, explica Henrique Toma, do Instituto de Química da USP. Nos produtos do futuro, eles virão encapsulados dentro de outros materiais, como o plástico. Mas, nas fábricas de nanotubos, será preciso usar máscaras e equipamentos de proteção.


Eu achei legal quase todos os produtos, ou melhor, a idéia da criação deles, mas claro que no futuro podem e devem ser melhorados muito mais. O que é assustador é aquilo que não conhecemos. E sobre a nanotecnologia por exemplo, temos muito a aprender... Ah! Tudo pode ser usado para o mal se for feito por "mãos erradas".

Fonte pesquisada: superinteressante

quarta-feira, 9 de julho de 2008

G-8 aprendendo a plantar árvores...

Plantar é lindo...

Os líderes do Grupo dos Oito - G8, os sete países mais industrializados e a Rússia (Estados Unidos, Japão, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Canadá) em encontro ontem no Japão, tiveram dificuldades para plantar cada um uma árvore.
O presidente americano, George W. Bush nem usou a pá, pôs a “mão na massa”, quem diria...
O mais importante é que o ato de plantar uma árvore está chegando ao sub-consciente dos grandes líderes e eles também podem “adquirir” educação ambiental.

O mundo espera que eles se conscientizem logo... Será que o mundo pode esperar?

terça-feira, 1 de julho de 2008

Verdade, Liberdade e Democracia.



“Em um mundo sem verdade, a liberdade perde seu fundamento, e a democracia sem valores pode perder a sua alma”

Foto: kev pensativo; arquivo pessoal.